A eutanásia é um dos temas mais apaixonantes da comunidade mundial, devido á amplitude de conceitos que engloba.
Hoje em dia, ainda são muitos os que olham para este tema com base na moral instalada nos seus países, sendo esta leitura, na minha opinião um acto intelectualmente preguiçoso e consequentemente desonesto. Preguiçoso porque recusando-se a pensar num tema desta importância, o homem está a esquecer-se de pensar sobre um dos conceitos mais pequeno em termos de letras e maior no que á sua definição diz respeito. Refiro-me obviamente ao conceito vida. Se nenhum de nós possuir uma forma própria de encarar este conceito , nunca poderemos ter uma opinião consistente sobre temas como eutanásia, procriação medicamente assistida, aborto, etc... Obviamente que o resultado da forma como cada um aborda o conceito, irá levar a uma grande variedade de opiniões, no entanto se estas forem resultado de uma reflexão indivual, e não com base na moral e leis instaladas, serão muito mais valiosas e sobretudo consistentes. Expresso esta ideia numa imagem (uma árvore, em que o acto de reflexão será o tronco, sendo os ramos, o resultado dessa mesma reflexão, ou seja a forma como cada um encara o conceito vida). Desta imagem, retiramos que o que dá suporte á árvore é o tronco,por isso não se esqueçam, questionem tudo o que envolve estas quatro letras, VIDA, antes de emitirem qualquer opinião sobre temas onde o direito á vida está em causa.
Obviamente não posso deixar de emitir a minha opinião sobre o tema. Admito que já pensei de forma contrária, mas hoje sou completamente a favor da eutanásia em casos concretos de inaptidão total para a vida por parte do doente. No meu conceito de vida, não encaixa o conceito de estado vegetativo...isso para mim não é viver! Admito que, seja por vezes muito dificil definir a fronteira entre o que é um estado vegetativo e que não é, mas na minha opinião é muito mais justo/correcto ser o doente a definir essa fronteira, do que sermos nós sociedade a fazê-lo, pois não sabemos o sofrimento a que o doente está a ser sujeito, nem sabemos sequer se este ainda tem forças fisicas e psicológicas para continuar a lutar por algo que lhe é, na minha opinião intrínseco (O GOSTO DE VIVER)!
Hoje em dia, ainda são muitos os que olham para este tema com base na moral instalada nos seus países, sendo esta leitura, na minha opinião um acto intelectualmente preguiçoso e consequentemente desonesto. Preguiçoso porque recusando-se a pensar num tema desta importância, o homem está a esquecer-se de pensar sobre um dos conceitos mais pequeno em termos de letras e maior no que á sua definição diz respeito. Refiro-me obviamente ao conceito vida. Se nenhum de nós possuir uma forma própria de encarar este conceito , nunca poderemos ter uma opinião consistente sobre temas como eutanásia, procriação medicamente assistida, aborto, etc... Obviamente que o resultado da forma como cada um aborda o conceito, irá levar a uma grande variedade de opiniões, no entanto se estas forem resultado de uma reflexão indivual, e não com base na moral e leis instaladas, serão muito mais valiosas e sobretudo consistentes. Expresso esta ideia numa imagem (uma árvore, em que o acto de reflexão será o tronco, sendo os ramos, o resultado dessa mesma reflexão, ou seja a forma como cada um encara o conceito vida). Desta imagem, retiramos que o que dá suporte á árvore é o tronco,por isso não se esqueçam, questionem tudo o que envolve estas quatro letras, VIDA, antes de emitirem qualquer opinião sobre temas onde o direito á vida está em causa.
Obviamente não posso deixar de emitir a minha opinião sobre o tema. Admito que já pensei de forma contrária, mas hoje sou completamente a favor da eutanásia em casos concretos de inaptidão total para a vida por parte do doente. No meu conceito de vida, não encaixa o conceito de estado vegetativo...isso para mim não é viver! Admito que, seja por vezes muito dificil definir a fronteira entre o que é um estado vegetativo e que não é, mas na minha opinião é muito mais justo/correcto ser o doente a definir essa fronteira, do que sermos nós sociedade a fazê-lo, pois não sabemos o sofrimento a que o doente está a ser sujeito, nem sabemos sequer se este ainda tem forças fisicas e psicológicas para continuar a lutar por algo que lhe é, na minha opinião intrínseco (O GOSTO DE VIVER)!
1 comentário:
Nao creio que quando alguem esta em enorme sofrimento e consciente de o provocar aos seus semelhantes, possa gostar de viver.
Um abraco fornense.
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