segunda-feira, abril 16, 2007

Apito Dourado - A história continua!


Hoje o Correio da Manhã (CM), noticiou mais um caso no “nosso” Apito Dourado (…) Depois de terem falado do “Grande” Mourinho, digo grande pelos êxitos atingidos até hoje, que terá mesmo insultado o Rui Jorge, dizendo que gostava que o jogador do Sporting tivesse morrido em campo e que lhe terá rasgado a camisola após o encontro entre portistas e verde-e-brancos, realizado no dia 31 de Janeiro de 2004, hoje saiu mais uma noticia, que para mim é bombástica e a ser verdade, é uma vergonha autêntica e um abuso de poder.

O caso remonta a Outubro de 2003, num jogo entre o Boavista e o FCPorto, onde o Deco foi punido com 3 jogos devido a ter atirado a chuteira ao árbitro Paulo Paraty. Até aqui nada anotar, pois o Deco iria pagar pelo acto que cometeu. Contudo Deco como toda a gente sabe, era uma peça fundamental na equipa que meses depois se sagrou campeã europeia e foi também um dos atletas cuja transferência rendeu uma mais elevada maquia para os cofres do clube.
Então o Pinto da Costa falou com o Gilberto Madail (segundo o CM) alertando-o que o jogador não iria jogar pela Selecção e não representaria Portugal no europeu, caso o castigo não fosse reduzido.

Depois de vários telefonemas (que se podem ler no CM de hoje) entre Pinto da Costa, Valentim Loureiro, Antero Henriques e Adelino Caldeira, dirigentes portistas, Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, e Pinto de Sousa, dirigente da arbitragem, conseguiram que o castigo fosse reduzido para 2 jogos.

Termino este post, dando a minha opinião sobre isto tudo (…) já diz o povo, “não há fumo sem fogo”, por isso espero que tudo se saiba o mais rápido possível e que as respectivas autoridades não tenham “medo” desses “dominadores” do futebol Português. Olhem para os exemplos de outros campeonatos (Itália, por exemplo) (…)

Abraço e Cumprimentos, Bruno Costa

1 comentário:

Luis Almeida Pina disse...

Este e outros casos ficarão sem castigo, porque o nosso país parece mais treceiro mundista, e nem parece que nos situamos na Europa.
Um abraço